Flávia Pinheiro
Performer e coreógrafa, seus trabalhos envolvem o corpo em movimento em relação a diferentes dispositivos. Investiga as relações de força e poder do neoliberalismo hegemônico, corporeificadas pelo intensivo treinamento para o fim do mundo e os limites de resistência na criação de imagens, programas de performance, instalações, vídeos e intervenções urbanas com o um único objetivo: Dançar para não morrer!
Atualmente, investiga in vitro as bactérias no contexto insalubre da cidade do Recife: uma série de procedimentos de imagem e performance na luta contra os antibióticos. Sua exposição “Abismos de um corpo que falha” premiada pelo Edital de Residências Artísticas da Fundação Joaquim Nabuco FUNDAJ colapsou. A artista insiste na distopia de hackear a existência.
Antílope
Em estado de dança. Animal fabuloso em fuga constante. Musculatura poderosa dos membros inferiores. Movimento sublime em alta velocidade. Sempre com medo mesmo em manada. Sobre a miséria da condição humana. Fugir, escapar, sobreviver.
Ficha Técnica
Criação e performance: Flávia Pinheiro
Programação e ruídos: Leandro Oliván
Execução: João Guilherme
Artista Sonoro: Yuri Bruscky
Pesquisadores: Leandro Oliván e Flávia Pinheiro
Coordenador da Pesquisa: Cláudio Lacerda
Design Gráfico: Guilherme Luigi
Desenhos: Renato Valle
Produção: Flávia Pinheiro e Corpo Rastreado
Foto: Amanda Pietra
Difusão: Corpo a Fora
Bactéria Magnífica
The Magnificent Bacteria is a performance that pays a tribute to the bacterial life - one that infects, that lives freely, that reshapes its surroundings, and is, in other words, alive. Antibiotics is thus a complete opposite - it is what kills and annihilates and makes life impossible. These two metaphors are the foundation of The Magnificent Bacteria.